segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Á quarta, eis que a Pagã Aliança retoma o seu enamoramento. E, por um ramalhete de apenas € 122 116, tudo é esquecido, nada mais interessa.

Será mesmo verdade, o que por aí se diz que a CDU se deixou enfeitiçar pelo charme de quem manda na Câmara, a troco de uma mão cheia de euros para as suas duas Juntas?

sábado, 29 de janeiro de 2011

Orçamento e Plano 2011. Recebi o que chamaram de "4ª. Proposta". O mesmo de sempre, para não variar.

Seguem algumas elementos para conhecimento de todos. Referentes á 3ª e à pseuda 4ª. proposta.
Curiosamente, o Relatório - Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2011, não me foi enviado. Será por lapso, ou houve mesmo a intenção de não divulgar o cozinhado feito com alguma Freguesia, antes da reunião? Só para não ferir susceptibilidades, claro.
Desde que tudo fique em família, não haverá problema, digo eu.
€ 217 000 fazem toda a diferença, para quem manda na Câmara (e para mais alguém...)
Para mim, não ...











Orçamento e Plano 2011, para que se saiba, o que disse, mantenho.

Quem me conhece, já sabe que procuro ser coerente com os princípios em que acredito. Ajo em consciência, mesmo seja o único. Assumo.
Dificilmente, volto atrás, a não ser que me demonstrem que errei. Se assim for, humildemente, reconheço e recomeço.
Sobre o Orçamento, compreendo os comentários que foram feitos, atribuindo-me palavras, ideias e decisões que não são minhas. Não o foram, nem o serão.
Aliás, o que escrevi, sobre o “ Cozinhado á Moda de Isabel Soares e companhia” mantém-se.Recomendo a sua leitura.
Não irei, alterar uma única virgula do que aí disse.
Além de coerente, procuro ser credível. Digo e faço.
Bem sei que existe muita pressão á minha volta, aceito isso como natural. Bem sei que a tensão, irá aumentar, ainda mais, nos tempos mais próximos. Compreendo, tomar decisões, com tantas variantes como a presente, não é fácil.
Mas não cheguei até aqui, para claudicar no que acredito estar certo para o Concelho de Silves. Para Hoje e para amanhã.
Continuarei a fazer propostas, estarei sempre disponível para viabilizar o que for apresentado, desde que razoável e sério.
Sobre a quarta proposta, no mesmo espírito da terceira, com a chantagem habitual, digo, desde já que não…
E, assumo as minhas responsabilidades.
Espero assim, desta forma, ter respondido aos comentários, e esclarecido o comunicado do PS.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Comunicado do PS Silves

Para desespero de muitos, ninguém se dimitiu no PS. Pelo contrário, reforçamos laços de solidariedade e trabalho.

Já agora, viram para aí alguém ligado ao Executivo Permanente a propor alguma solução para se aprovar o Orçamento e Plano?
Parece-me que não e sendo assim, o PS irá tomar a iniciativa.

Não será um acto de coragem, ousar dizer o que Lhe vai na Alma?

Pode discutir-se a forma e o momento, mas não a falta de coragem para dizer bem alto o que muitos silenciam.
Entendo o grito de alarme do meu Amigo João Palma. Interpreto-o como revolta pela forma inqualificável como este executivo permanente tem vindo a tratar as Juntas de Freguesia.
Nesta postura do quero posso e mando, na versão modernaça de que se não alinhares, não levas, merece-me um pequeno momento de reflexão.
Permita-se-me que recupere o que há dias escrevi, pois estou preocupado.
Nunca mais ouvi os Presidentes das Juntas de Freguesia do PSD? Estarão anestesiados, proibidos de ter voz própria?
Seguramente, não se esqueceram das suas obrigações para com os eleitores que os elegeram? Se assim é, e nada fazem para não perturbar quem os observa, foi-lhes dada a garantia de que não passarão pelas dificuldades dos restantes.
Claro está, desde que fiquem calados, no silêncio dos justos. O que me tranquiliza solenemente….
Mas mesmo assim, pergunto, onde é que param?
O meu camarada falou e as paredes estremeceram. Os seus Colegas, nada dizem, nada fazem. Esperam. È certo que os Partidos não são iguais. Nalguns tem-se liberdade, noutros respira-se em obediência.

domingo, 23 de janeiro de 2011

A reconstrução do Castelo de Silves em 1948 (com fotos e texto completo)

No Barlavento on line. Recomendo a sua leitura. Vejam as fotos.
Ainda mais, sendo da autoria do Aurélio Nuno Cabrita, um jovem da nossa terra, com elevado potencial.
Queira Deus que tenha os apoios que merece, nesta sua nobre missão de nos recordar o passado para potenciar o nosso futuro colectivo.
Aqui fica o meu humilde reconhecimento pelo que tem feito.

A Verdade da mentira dita por quem por aí manda- Segue a minuta da acta da discussão da renovada mesma versão do Orçamento da CMS

Continuamos a dizer que, para nós o Orçamento, tem de ser rigoroso, transparente e sério.
Continuamos disponíveis...assim queira o Executivo Permanente.

Acta da Reunião Extraordinária de 05-01-2011
Segunda Sessão 07-01-2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Onde páram os Presidentes da Junta de Freguesia do PSD? Esses que, no silêncio das conversas se revoltam contra a madrinha.

Esses que,não ousam falar, apenas podem respirar,para não serem excluídos do clã.
Esses que, por razões, seguramente mais do que justificadas, nada dizem. Aguardam.
Protegem-se, calam-se e escondem-se atrás de quem teve a coragem para dizer, basta.
São maltratados, mas gostam.
São desconsiderados, mas silenciam o grito de revolta.
Até ver...

Comunicado da Comissão Política do PS-Silves

Processo Viga D´Ouro.

Apelo á vossa compreensão para o facto de ainda não ter divulgado o que se está a passar no processo de Viga D`Ouro.
Irei fazê-lo amanha, depois de ontem na reunião camarária ter interpelado a Srª Presidente sobre o assunto.
Agradecia contensão nos comentários que se seguirem. Ousava solicitar moderação.
Por vários motivos e mais algum. O assunto é sério. Estão envolvidas verbas significativas. Só em factorings, a quantia pode rondar os seis milhões. É certo que foram constituidos Arguidos dois ex- Vereadores. Não foram acusados, se é que alguma vez o serão. E esta qualidade faz toda a diferença.
A presunção de inocência é um princípio basilar do nosso Ordenamento jurídico.
Como amanhã saberão, a Vereação Socilista, irá solicitar ao Sr. Procurador Geral da República alguns aspectos que atempadamente serão revelados e que ontem levei á reunião camarária.
Acredito na Justiça e nas Pessoas que estão a trabalhar no processo para que todas as responsabilidades sejam apuradas.
Não descansarei enquanto tal não acontecer.

Estamos como sempre estivemos disponíveis para aprovar o Orçamento. A Presidente é a primeira responsável por tal ainda não ter sido possível.

No Jornal Correio da manhã de hoje.
No sentido de não prejudicar nenhum trabalhador,nenhuma Colectividade, Nenhuma Junta,na reunião de Ontem pedi que os Serviços se pronunciassem sobre as consequências de não haver Orçamento. Por escrito.
Mais solicitei a intervenção da Direcção Geral da Administração Local que, com parecer vinculativo se pronunciasse sobre o que por aí se diz, com a única finalidade de pressionar e chantagiar os Vereadores não Permanentes.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Um orçamento cozinhado à moda de Isabel Soares e Companhia.

Dois caminhos, duas formas diferentes de encarar a elaboração de um orçamento.
A primeira, parte-se das receitas previsíveis para se chagar ás despesas. A outra, trilhada, desde sempre, por quem ainda manda na Câmara, soma despesas presentes e futuras, para depois arregimentar o mesmo valor em termos de receitas, venham elas de onde vier. Como estão no domínio do sonho, do faz de conta, pouco importa, porque isto de orçamento sempre tem uma regra básica, as despesas têm de ser iguais às receitas. Basta utilizar os mesmos algarismos e o sucesso fica garantido.
Se não passar à primeira, segue-se a segunda, terceira….tentativa, aumentando-se o grau de intensidade na chantagem, com as Colectividades e Juntas de Freguesia,, precisamente quem, nas anteriores versões foram esquecidos e maltratados pelo executivo permanente do PSD. Sem esquecer naturalmente, os vindouros trabalhadores da Câmara que (des)esperam ansiosamente pela sua entrada no quadro camarário. Todos são meros joguetes nas mãos de quem assim pensa. Instrumentaliza-se, falta-se á verdade, e procura-se recolher dividendos político-partidários á custa de pessoas que apenas querem trabalhar.
Naturalmente, neste mundo virtual, não há lugar para a dura realidade com que nos confrontamos. Enfrentar as dificuldades económicas com que o Concelho se debate, com despedimentos diários, são contas de outro rosário.
Tudo se resolve a bem do Orçamento. Basta pensar.
Criar receitas onde elas não existem, tornou-se tarefa fácil. Basta querer.
Reconheço que quem manda na Câmara é uma autêntica fazedora de ilusões. Mestre, direi mesmo no uso que dá á sua varinha mágica.
No ano passado, fez-nos acreditar que ficaríamos ricos, ao nível de Vale de Lobo, com a venda dos apartamentos e moradias do Empreendimento “Amendoeira Golfe”. Ainda se recordam?
Todos sabíamos da crise que, por aí já andava, mas não interessava. Receita é receita, e como virtual que era, vinha mesmo a jeito para ornamentar um sumptuoso orçamento camarário na casa dos 52 milhões de euros.
Infelizmente, nada se vendeu, nenhuma receita de IMT (antiga sisa) se arrecadou proveniente desse projecto.
E, assim, as receitas de 2010, quedaram-se pelos 30 milhões.
No presente ano, à semelhança do passado, voltou-se á receita vencedora. Engendrou-se idêntica solução, novamente com muita criatividade á mistura.
Agarrou-se na Herdade do Bom Homem, para alguns, conhecida como o local onde se situa a antiga lixeira municipal, em Silves, para a integrar no Orçamento, como receita. Abriu-se assim, uma rubrica como se a dita valesse e pudesse ser vendida por um milhão de euros. È certo que não há comprador, mas será que isso interessa a alguém? Virtualmente falando, fez-se receita. Espectacular.
Foi dado o primeiro passo na angariação de receitas.
Faltava o mais difícil. Encontrar os restantes milhões para equilibrar o Orçamento. Nada de grave, nada que assuste a malta.
Tudo é possível no reino virtual.

Pensa-se no património imobiliário camarário, nomeadamente, nos Apartamentos que estão arrendados e zás, são considerados vendidos virtualmente, tipo jogo de computador, aos respectivos arrendatários, por uma verba superior a dez milhões de euros.
“ Chapeau”. Brilhante!!! Magnifico!!!
Mas alguém no seu perfeito juízo, acredita que, tal seja possível?
Poderão estes nossos conterrâneos assumir um empréstimo ao preço que o dinheiro está?
Sejamos sérios.
Caminhamos a passos largos para o abismo. Não queremos, nem procuramos saber, mas o mostro já cá está. Esse sim bem real que irá consumir as energias, e recursos de todo nós sem excepção.
Defendeu a Srª Presidente na sua digressão pelo Universo dos números que não pode retirar nenhuma despesa do Orçamento. Impensável fazê-lo, como alegou.
Mas se assim é, e perdoem-me a ignorância, fico sem perceber como pensa pagar as despesas que serão superiores ás receitas.
È que no mínimo, como sabemos, nem a Herdade do Bom Homem, nem os Apartamentos arrendados serão vendidos?
Pelo que, estas pseudo receitas não podem ser tomadas como reais e previsíveis.
Aliás apenas lá estão para embelezar o devido equilíbrio orçamental, desequilibrado por natureza
.
Daí que na acalorada discussão do Orçamento, quem manda na Câmara, tenha subtilmente sugerido, a contracção de um novo empréstimo de 3 milhões de euros para acudir ás suas despesas. Ou seja, tem a plena consciência de que este orçamento não é real, transparente nem sério.
Ao falar de empréstimos, importa nunca esquecer que forçosamente terão de ser pagos, por nós Silvenses.
E, nesse capítulo, penso que já temos a nossa dose. Ninguém, ainda se esqueceu que este Executivo PSD, há cerca de ano e meio, contraiu um empréstimo para pagamento de dividas no montante de 15 milhões de euros, e segundo os Serviços, á data de 30 de Outubro de 2010 já levava, só nesse ano, uma dívida a fornecedores e credores superior a 6 milhões. Quem vier a seguir que feche a porta, pensa-se no Salão Nobre.
Desculpem mas não alinho, nem consinto que tal aconteça.
Não posso permitir que quem, ao longo dos três mandatos que já leva de poder, se demita das suas responsabilidades. Saia, porta fora, como se nada se tivesse passado, refutando a maternidade e paternidade desta irresponsável lavra de dívidas. Ainda por cima, com o teste de ADN comprovado pelas maiorias absolutas que gozaram. O prazer tem destas coisas.
Além de que quem, é eleito, no presente caso eleita, para um mandato, tem de assumir o contrato com os seus eleitores até ao fim. Haja, ou não eleições legislativas, a D. Isabel Soares não pode agora, ou daqui a algum tempo, abandonar o barco que conduz da forma despesista, em festança permanente para os habituais do costume.
Sou claro, rigoroso, transparente e sincero, com o meu voto de rejeição do Orçamento, procurei chamar a atenção para uma maior e insustentável aumento de despesas.
Curiosamente, ou nem tanto assim, nem uma palavra mereceu em tantos comunicados do Executivo Permanente e das estruturas concelhias e regionais do PSD.
Compreendo, abririam o flanco ao falhanço da sua gestão, sob os holofotes da visibilidade pública. Omitindo, cai-se no esquecimento, na esperança de que, ninguém repare. Tiveram azar.
A situação é ainda mais preocupante, se atendermos a que a Câmara Municipal se defronta presentemente com o problema da Viga d´Ouro, numa Acção intentada pelo Banco BES que exige o pagamento de uma quantia a rondar o milhão e meio de euros.
Tudo, agravado com outra muito provável Acção Judicial que será intentada pela Caixa Geral de Depósitos, em que o pedido se cifrará num montante superior a quatro milhões de euros.
Na sequência de contratos de factoring que alguém do executivo permanente PSD, assinou no penúltimo mandato, quando a Drº Isabel Soares e o Dr. Rogério Pinto tinha a maioria.
Pois é !!! Disso não interessa falar.
Não admito, nem permito que se faça silêncio sobre tão grave situação.
Como sabem tenho remado contra a maré para que o processo conheça rapidamente o seu fim. Quem lá esteve na altura, tem de assumir o pagamento dessas dívidas e não transferir para o próximo Presidente a responsabilidade por algo que lhe é alheio.
Pergunto-me, se tal ménage se passou num mandato com maioria absoluta deste mesmo executivo, não serão estes Senhores e Senhoras que devem assumir a responsabilidade da respectiva liquidação.
Não aceito que se transfira para depois, o que deve ser resolvido no presente.
Quem gere uma Câmara, deve fazê-lo como se tratasse do seu orçamento familiar. Sem dinheiro, não pode haver vícios.
Deixei para o fim um mau exemplo da gestão deste executivo que também contribui para tomada da minha decisão.
Em vésperas das últimas eleições autárquicas, os vendilhões de ilusões, deslocaram-se ao Bairro da Caixa de Àgua, agora conhecido por Bairro Sancho I. Apregoaram aos residentes que a Autarquia tinha elaborado “um projecto de recuperação, exaustiva, orçamentado em 3 milhões de euros”. Ganharam as eleições.
Passados poucos meses, esqueceram-se. Já em 2010, quando interpelados sobre o atraso no início das obras, defenderam-se com a crise, dizendo que nada seria feito. Fez-se o projecto, com todas as despesas inerentes, para nada.
Não aceitaram, aquando da discussão do Orçamento, a única proposta que fiz para a inclusão de um valor, determinado pelo Executivo permanente, que permitiria acudir ás reparações urgentes que se revelassem necessário nas habitações em que a Autarquia é senhoria. Um absurdo.
Pelo exposto, não podia em consciência aprovar o orçamento que foi sendo apresentado, sempre na mesma versão, por teimosia e capricho de quem manda na Câmara.
Como em sede própria disse, e repito no presente, continuo disponível para retomar o diálogo o mais urgentemente possível.
As nossas exigências, são as mesmas. Receitas realistas que permitam a elaboração de um orçamento de rigor, transparente e sério.
Profunda contenção nas despesas, de forma a não comprometer ainda mais o nosso futuro colectivo.
Para tanto terá de haver novos cortes nas despesas que, como compreenderão, serão efectuadas pelo Executivo Permanente melhor conhecedor da realidade.
Do nosso lado, não haverá qualquer aproveitamento político-partidário. Pelo contrário, solidarizar-me-ei com tais cortes.
Poderá também sempre contar com a nossa abstenção em toda e qualquer alteração orçamental que pretenda apresentar, permitindo-se assim a sua aprovação. Aliás, para que não houvesse dúvidas, deixei gravado tal compromisso de honra e político na acta camarária.
Não percebo assim a postura de quem manda na Câmara, ao se demitir das suas responsabilidades, procurando recolher dividendos junto das Colectividades e assustando os novos futuros funcionário contratados a termo certo.
O que merece o meu mais profundo repúdio.
Compete á Presidente, avançar com nova proposta. A Lei assim o determina.
Dentro do que atrás disse, a Vereação Socialista garante a sua aprovação, para bem de todos nós.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A repetição do mesmo terá lugar amanhã.

Aparentemente, a dinastia soares faz pela vida e assim amanhã organizou uma pequena manifestação á aporta da Câmara, contra a decisão que tomei na rejeição do orçamento.
Instrumentaliza-se, omite-se a Verdade, e procura-se recolher dividendos político-partidários á custa de pessoas que apenas querem trabalhar.
Tudo bem, estou habituado a lutar. Ainda me lembro do dia em que fui enxovalhado por ter votado e permitido a instalação do Modelo em Silves. Não esqueço a falta de lealdade e de solidariedade institucional que não tive na altura, por parte dos Vereadores do PSD.
Estou assim mais do que preparado para amanhã.
Que seja.
Nestas bandas onde vivo, diz-se quem semeia ventos, colhe tempestades.Por isso, por aqui me fico. Até amanhã e boa noite.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

E, ainda queriam comprar a Fábrica do Tomate por dois milhões, com mais três para a recuperação? Se o tivessemos permitido,o que seria de nós agora?

!

Aprovarei de imediato o Orçamento, se houver rigor, tranparência e seriedade. Estou, como sempre estive disponível.

Será éticamente admissível?

Que após a minha saída da reunião camarária quem por aí manda, tenha de imediato telefonado para os Presidentes de Junta de Freguesia do meu Partido, para desabafar ou sabe-se lá com que outros propósitos?
Que fique desde já claro, se pensou, errou. Nunca me curvei perante chantagem, venha ela de onde vier...
Nunca o fiz, nem agora o farei.

Será mesmo responsável quem invoca a Viga D´Ouro para justificar a existência de seis milhões de euros de dívidas, só no ano de 2010?

Sabendo que essa ménage se passou num dos mandatos em que o ainda Executivo Permanente PSD tinha maioria absoluta?

Será responsável, quem, como prática habitual, chuta para o Orçamento seguinte o pagamento das despesas que vai fazendo?

Esperando que quem vier a seguir feche a porta?
Depois de ter beneficiado há cerca de um ano de um empréstimo de 15 000 000(quinze milhões) de euros para pagar as suas dívidas.

E, já leva mais seis milhões em divida,referente ao ano de 2010.

Será considerado responsável quem inscreveu no Orçamento a venda do património imibiliário camarário aos seus arrendatários?

Sabendo que estes, infelizmente,não têm meios para o fazer?
E, que em muitos caos, nem têm conseguido pagar uma renda mensal de poucos euros?
Mas,mesmo assim, sabendo isso, por claro oportunismo político, inscrevem no Orçamento, como receita, uma verba significativa, como se daí recebessem milhões de euros?

Falta de rigor, transparência e sinceridade por parte quem manda na Câmara, seja lá quem for, levaram-me a votar contra o Orçamento.

Mas será que alguém no seu perfeito juízo, acha possível, vender a herdade do Bom Homem, em Silves propriedade da Câmara Municipal por um milhão de euros, como quem por aí manda, seja lá quem for, a defendeu como receita possível e enquanto tal a integrou no Orçamento?
Será que o lixo já atingiu tão elevada procura?
Parece que sim?

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Desculpem mas não encontro titulo que se enquadre na situação. Sei que estamos em Armação de Pêra...



Sei que estamos em Armação de Pêra. Reconheço o local. Identifico as máquinas da Câmara Municipal de Silves que procederam á terraplanagem para que o apregoado e ainda mais desejado campo desportivo dos Armacenenses seja uma realidade...agora (?) que a istoriesta com os proprietários dos terrenos já está protocolada e arrumada.Será?
Se assim o é, pergunto-me, onde pára a terra vegetal daí retirada? Foi doada, vendida e os fundos foram arrecadados pela Autarquia ou entregues pura e simplesmente a quem possa ter-lhes dado um melhor futuro? Comercialmente falado, claro.
E, se foi o caso, permita-se-me a ignorância, de quem se trata, e qual a razão por ter sido beneficiado com esse presente natalício? Se é que o foi?
Já agora, acrescento que a terra vegetal, costuma ser paga a preço de ouro, para quem não sabe. Eu, pelo menos não sabia...até discutir tal tema até á exaustão num processo judicial.
Como também me interrogo sobre os milhares de m3 retirados do local. Onde foram parar, transportados que foram por veículos da Autarquia?
Beneficiaram alguém, e quem? E porquê?
Claro, nada disto nos deve preocupar pois, seguramente foram utilizados em prol do bem público, na possível recuperação paisagística de alguma exploração de areeiro já desarticulada.
Seguramente…e assim posso ficar descansado.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Obras da frente-mar em Armação de Pêra.












Em primeiro lugar, pretendo manifestar publicamente, o meu agradecimento pelo excelente serviço público que o BLOG da Cidadania está a prestar ao nosso Concelho.
A notícia que se segue, bem como os documentos foram daí retirados.
Reza a história que "há tão poucos meses executadas, as obras da frente-mar, evidenciam já os efeitos de uma execução negligente. Não é a primeira vez que nos referimos aos defeitos da obra.Recordamos que, durante a execução das infraestruturas, depois de detectarmos práticas incorrectas e não aconselháveis, chegámos a receber de cidadãos que recolhiam imagens, denuncias acerca de tentativas de impedimento de fotografar, por parte de responsáveis intermédios da obra.Hoje, pelo que está à vista, comprova-se, em parte, aquilo que se adivinhava com tal atitude de "censura" às imagens.São os abatimentos da calçada, em resultado de deficiente compactação do solo, são as poças de àgua, consequência de falta de drenagem adequada, etc... E isto é o que está à vista.
A fiscalização da obra, para cuja minúcia várias vezes reclamámos, foi, no mínimo tímida, para os mais moderados. Para os mais inflamados, revelou, no mínimo, temor reverencial, pela sociedade empreiteira.
Seja o que fôr que tenha sido, uma coisa parece ser evidente, caso tivesse sido rigorosa e firme a fiscalização, não se verificavam à vista desarmada os defeitos que se constatam.
...
Salvo se se reclamar e com veemência as garantias a que a empreiteira está obrigada. Mas será que, apesar de, patentemente, se justificar o accionamento das garantias, a C.M. de Silves (Dona da Obra) já o fez? Ou será que o irá fazer?"

Pois bem, pela gravidade da situação, visível nas fotografias, propus e foi aceite por quem manda na Câmara Municipal que a Comissão de Vistorias fizesse o levantamento das irregularidades para eventual desencadeamento das garantias prestadas pelo Empreiteiro.
Pretendo que seja a Comissão de Vistorias por serem profissionais competentes e com os necessários conhecimentos técnicos.
Naturalmente, a seu tempo, o documento será tornado público.
Estranho é o silêncio da Junta de Freguesia... como se nada se passasse.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Associação de Pescadores de Armação de Pêra. Todos estamos irmanados na defesa da comunidade piscatória.









Merecem o nosso apoio, no mar e em terra.
No passado dia 5 de Janeiro a Associação de pescadores de A. de Pêra reuniu pela, segunda vez, com a direcção da Docapesca para negociar o protocolo que vai ser assinado por ambas as partes, que tem como objectivo manter a nossa Lota a funcionar como posto de recepção e transporte do pescado.
No seguimento de proposta que fizera na última reunião camarária de 2011, a Autarquia fez-se representar pelo Dr: Rogério Pinto e por mim próprio. Infelizmente a Drª. Rosa Palma não pôde estar presente por motivos de doença. Caso contrário lá estaria, sem margem para dúvidas.
O Presidente da Junta de Freguesia, Sr. Fernando Santiago, também honrou a sessão de trabalho com a sua presença, a convite da Associação de Pescadores.
Tudo como vêem num espírito apartidário, todos irmanados na defesa da comunidade piscatória.
Recebidos pela directora da delegação sul da Docapesca, Engª Helena Cardoso, saímos da reunião animados com a certeza de que os pescadores irão ter melhores condições de trabalho. Para tanto, a Srª. Directora da Docapesca deixou bem claro que é imprescindível que a Associação adquira uma carrinha para o transporte do pescado, tendo a Câmara Municipal já apresentado a devida candidatura.
Com a celebração do protocolo, a comunidade de pescadores da vila de Armação de Pêra poderá ver garantida uma nova caminhada sem as privações que há muito condicionam a sua diminuta qualidade de vida.
Daí também ser fundamental ficar resolvido o acesso ao gelo, sem condicionamento de horários, bem como a existência de uma sede com condições de trabalho que permita reunir e receber dignamente os seus associados.
Ficou claro para a Docapesca, Câmara Municipal e Junta de Freguesia a importância de apoiar os pescadores da Vila de Armação de Pêra, ainda mais nos difíceis tempos que vivemos e nos que se avizinham…
Saiba assim, a Associação estar á altura dos desafios.
Estou plenamente convencido que tal acontecerá.

Orçamento 2011.

Pela primeira vez, discutiu-se seriamente o Orçamento 2011.Estabelecemos pontes e avançamos com compromissos.
Parece-me cordial, não avançar em mais comentários, sem ter recebido a proposta do Executivo Permanente. O que deverá acontecer na próxima Terça.
A votação está agendada para a Quinta seguinte.
Como dizia quem me criou, nada se recebe de mão fechada.Aguardo então...

Alisuper-Uma bolha de oxigénio na sua recuperação

Consta para aí, dito por quem ouviu na Antena Um que o IAPMEI finalmente desbloqueou o financiamento.
Ainda bem.
Importa agora saber o que farão os novos Administradores no tocante aos empréstimos contraídos pelos trabalhadores. Irão estes ser admitidos para que tenham meios para acudir aos compromissos que assumiram em prol da Entidade Patronal?
Todos eles e quando?
O que acontecerá nos entretantos enquanto não regressarem ao Grupo? Serão essas amortizações suportadas por quem agora beneficiou do apoio estatal?
E, já agora quem já iniciou o pagamento ao BPN, será reembolsado? Por quem?
Irá a nova Sociedade, de acordo com o Plano de recuperação assumir a dívida dos trabalhadores? Mas se assumir, com que meios pagará?...
Fico-me por aqui pois estou baralhado.
Sou daqueles que acreditam no Estado de Direito e assim aguardo com elevada expectativa a intervenção dos Dignitários da Nação.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Agrupamento de Escolas de Algoz , recebi este pedido.

Caríssimos
Agradeço a divulgação desta noticia. Um abraço.
Convido toda a comunidade educativa a assistirem no dia 14JAN2011, pelas 20h00, no canal SPORTTV 3, à reportagem sobre o Desporto Escolar no nosso Agrupamento.
Carlos Ferreira da Silva
Director do Agrupamento de Escolas de Algoz

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Trabalhadores da Alicoop desesperados e sem crédito. "O acordo não está a ser respeitado", dizem.



"Foi garantido aos funcionários que o plano de viabilização da Alicoop, aprovado pela banca credora em Julho de 2010, incluía a totalidade dos empréstimos por eles contraídos no BPN, entre 3500 e 20 mil euros. Ou seja, os trabalhadores nada teriam de pagar. "Mas estamos agora a ser pressionados pelo banco para assumir os compromissos", acusam." Disse um ex-trabalhador ao Diário de Notícias.Vejam a notícia completa, clicando na expressão que se segue "Diário de Notícias".
Podem acusar-me de estar por detrás desta notícia...de estar a ajudar os ex-trabalhadores...
Estou e sem problemas assumo a sua defesa, com todos os meios que tiver ao meu alcance.
Grito e gritarei bem alto, até onde a voz e a escrita me levar. Pretendo respostas e que alguém assuma a paternidade da situação.Pois, já chegou a hora delas aparecerem.
Basta!!!
Basta de silêncios!!!
Cada interveniente que assuma as responsabilidades dos actos que pratica e praticou. No mínimo... tal Lhes é exigido, ética e moralmente.
Por isso, todos nós gostaríamos de saber o que pensam no presente e o que irão fazer. Aguardamos então.
No que me toca, continuarei...

domingo, 2 de janeiro de 2011

O Teatro Gregório Mascarenhas deve reabrir este mês, diz a Presidente da Câmara de Silves.

"Não existe qualquer conflito com o empreiteiro" e que a vistoria em falta "deve ser efectuada dentro de dias" respondeu quem manda na Câmara ao Jornal Correio da Manhã de hoje. Vejam a notícia completa, clicando.
Excelente. Acredito piamente.
Tanto mais que, € 83 462,28 reclamados pelo Empreiteiro nada significa para quem a 31 de Outubro 2010, já devia cerca de €6000000, não obstante no ano de 2009 ter contraído um empréstimo de 15 milhões de euros para pagar dívidas anteriores.
Brilhante!!!

sábado, 1 de janeiro de 2011

Recuperação do Teatro Gregório Mascarenhas. Mais uma ilusão vendida por quem manda na Câmara.





Recuperação do Teatro Gregório Mascarenhas em Silves. Mais uma ilusão vendida por quem manda na Câmara que teima em não se concretizar.
Ainda mais penosa, e árdua se poderá revelar, por o empreiteiro exigir, no presente, uma indemnização á Câmara de € 83 462, 28.

A Sociedade José Pimentel Nunes & Filhos Lda, actual empreiteiro da recuperação do Teatro Gregório Mascarenhas em Silves veio em 02 de Março de 2010 “reclamar o pagamento de indemnização no valor de € 83 462,28 por maior onerosidade na execução da referida empreitada com o agravamento dos encargos respectivos, em virtude da ocorrência de escavações arqueológicas na área adstrita á realização dos trabalhos da empreitada”.
Ora, neste insignificante (?) detalhe poderá estar a razão do Teatro ainda não se encontrar ao serviço dos Silvenses, pese embora já ter sido inaugurado há cerca de sete anos pela Drª. Isabel Soares numa faustosa festança em momento pré-eleitoral. Naturalmente que ainda se recordam do Maestro Vitorino de Almeida, dos Smokings, dos vestidos de gala…num autêntica feira de vaidades.
A memória é curta, mas momentos como este não se esquecem, nem nós, nem o erário público. Mas isso, são contas doutro rosário…
È certo que, até hoje, dia 05 de Janeiro do novo ano, a vistoria da Direcção Geral dos Espectáculos ainda não foi feita, mas mesmo que o fosse, duvido que tal permitisse a abertura do Teatro. Por uma razão muito simples. O empreiteiro poderá reter a entrega da obra enquanto não for pago. È uma possibilidade muito real que me assusta.
Daí não ter querido pronunciar-me sobre o parecer do meu Ilustre Colega que aponta para o não pagamento, mas solicitar a presença dos Gerentes da Sociedade "José Pimentel Nunes & Filhos Lda" numa próxima reunião camarária em que terão a oportunidade de expor as suas razões de viva voz e para toda a Vereação.
Nos entretantos, penso que já seria tempo para outra inauguraçãozita? Não acham!!!
Se pudesse utiizar a palavra vergonha, fá-lo-ía. Mas como não posso fico-me pela presente divulgação. Outros o farão por mim, ou estará a Sociedade Civil adormecida no Concelho?
De facto, “rien ne vas plus á Silves”, ou na versão dos de cá, “fugem moços que ainda são caçados”, no mínimo par ajudarem ao festejo.

Desejo a todos um bom ano de 2012, e muita coragem na passagem pelo 2011.

Desejo a todos um bom ano de 2012, e muita coragem na passagem pelo 2011, em que a solidariedade e a perseverança exigidas, deverão estar sempre presentes nessa difícil caminhada que mais facilmente se vencerá, se ousarmos viver em verdadeira comunidade e partilha.