terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Pêra - Rua Júlio Dinis - Importa que a Junta de Freguesia tome posição.

Nem sempre o tempo permite responder em devido tempo.
Por isso, penitenciando-me pelo atraso, aqui destaco a noticia e o comentário da Junta de freguesia de Pêra que merece ser destacado:
"Custa-nos a acreditar que o Sr. Vereador Fernando Serpa faça comentários sobre uma questão que aparentemente desconhece ou sobre a qual está erradamente informado. A saber: •Este executivo foi convidado em Outubro de 2011 a pronunciar-se sobre a legalização de uma alteração de uma moradia existente há vários anos no cruzamento do arruamento da Urbanização da Cerca com a Rua Júlio Dinis. Pela documentação recebida, não existe nenhuma alteração á implantação do edifício. •Face aos elementos recebidos e verificando que as alterações em nada modificam a implantação existente, entendeu este executivo não ter competências técnicas para analisar questões da responsabilidade dos serviços de Urbanismo, da Câmara Municipal de Silves, de que o Senhor Fernando Serpa é Vereador. •Delibera a C. M. Silves por “unanimidade” em Janeiro de 2012, questionar esta Junta sobre uma nova questão, que tem a ver com o estrangulamento da via da Urbanização da Cerca, provocada por este mesmo edifício, relembramos, existente há vários anos, sem alterações de implantação. Esta é uma nova questão que em nada tem a ver com o que nos foi solicitado anteriormente. •Qual a solução proposta para o estrangulamento da rua? Qual a solução proposta pelo Senhor Vereador Fernando Serpa? Demolir a Habitação? Assuma-o claramente. Face ao exposto, das duas uma, o Senhor Vereador Fernando Serpa desconhece o que claramente está em causa, no fundo uma alteração em altura e redimensionamento interior e ainda não teve tempo para analisar devidamente o processo ou o seu juízo sobre a matéria em causa está condicionado por razões puramente partidárias, o que vem sendo habitual e lamentamos. O Executivo da Junta de Freguesia de Pêra"

Apenas queria lembrar que a Junta, esta ou qualquer outra que, defendo e sempre defenderei o sue envolvimento em assuntos mais delicados que se prendem com a gestão do seu território.
É um Direito que lhes assiste, e para isso foram eleitos.
É certo que não têm técnicos, mas possuem o Bom senso para se pronunciarem sobre a circulação rodoviária.
E, era isto o que se pretendia.
Bastava que se tivessem pronunciado sobre este aspecto que me levou a sugerir o encolhimento da Junta.
Nada tem a ver com a implantação do edifício, pois quanto a este assunto, estou bem informado, até pela minha Colega Vereadora Prof. Lurdes que se trata de um prédio centenário, e sendo assim existe uma figura jurídica chamada de direitos adquiridos que respeito na sua plenitude.
Aspecto esse que consta do processo e foi na altura ponderado pela vereação.
No mesmo sentido, tenho vindo a intervir sobre o edifício retratado nas fotografias, que, estava esquecido e ninguém dele falava…
Já nem refiro a situação vergonhosa da passadeira de acesso á Praia Grande, ou o Plano de Pormenor desta em que em Pêra nunca houve a preocupação de haver uma reunião informativa que, eu saiba…





Por "unanimidade" o executivo da Junta, não emitiu o seu parecer sobre o estrangulamento da Rua, no local onde se situa o prédio com 2 pisos.
Chutou para canto, dir-se-ia em linguagem futebolística.
Mas não se conteve, este executivo. De dedo em risco,com a intensidade de um sopro, "lamentou-se que em assuntos de maior importância para a Freguesia não se verifica essa preocupação unânime em consultar esta Junta".
Por isso, e por mais ainda, é que defendi o regresso do processo a Pêra para que a Junta comunique a sua posição. Esclareça quais os processos em que não foi consultada, quando o deveria ter sido.
Estariam a pensar no Plano de Execução da Unidade Um da Praia Grande?
No processo, em que os proprietários de terrenos incluídos neste Plano de Pormenor, estão por sua conta e risco, sem o apoio da Junta que também os deveria defender?
Se for o caso, ainda estão a tempo de agendar uma reunião na sede da Junta com os Promotores.
Eu estarei presente. Como já estive em todas as reuniões realizadas no Salão Nobre com os proprietários.

E, já agora o que pensa a Junta desta situação que denunciei há cerca de 2 anos?

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Plataforma Algarve pela Vida- Campanha de angariação de bens

Nestes momentos de crise, torna-se imprescindível apoiar ainda mais a vida nascente e, em particular, as mães e os casais que se encontram mais carenciados.
Por este motivo, apelamos, mais uma vez, à vossa generosidade, no apoio às grávidas e mães do distrito do Algarve, solicitando o seguinte:
- Fraldas tamanhos recém-nascido ao nº6 , isto é, para todas as etapas do crescimento do bébé.
-Toalhitas sensitiv
- Novalac AO nº2
- Roupas de bébé e recém-nascido.
- Carrinho de bébé para gémeos com acessórios completos.
A recolha destes bens está a ser feita, durante o horário normal de expediente (10-12 14-17) em 2 pontos do Algarve:
- Na zona do Sotavento algarvio, à Avenida Duarte Pacheco, nº 145, 1º dtº, em Almancil (contacto Miguel Reis Cunha telemóvel 917138359 ou 967021607)
- Na zona do Barlavento algarvio, na Cáritas de Portimão, junto à sede do Corpo Nacional de Escutas de Portimão, ao lado da Igreja do Colégio, em Portimão (contacto Manuela Santos 927094688)
Bem hajam
Siga-nos no TWITTER em https://twitter.com/#!/AlgarvepelaVida
Plataforma Algarve pela Vida

Obras de acesso à Praia Grande

"E com grande tristeza minha que hoje fui passear até à Praia Grande na Freguesia de Pêra -Concelho de Silves , e encontrei muita gente por lá tirando fotografias ao novo acesso da Praia pelas dunas.
É pena as Instituições continuarem a gastar o dinheiro dos nossos impostos (só para alguns ) pela insistência abusiva de continuarem fazendo o que não deve ser permitido ! Ao menos podiam dizer as razões de tanta falta de inteligência !
Segue outras fotos tiradas que me entregaram para eu lhe enviar !
Um Abraço
".
Agradeço a informação e pela sua importância, irei solicitar os esclarecimentos a quem de Direito.





Tudo acontece numa Praia candidatada a maravilha pela Câmara Municpal de Silves.Queiram clicar na expressão anterior para acesso à informação.
É obra...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Presidentes de Juntas de Freguesia solicitam reunião urgente à Presidente da Câmara Municipal.

Presidentes de Juntas de Freguesia solicitam reunião urgente à Presidente da Câmara Municipal face à ausência de Orçamento e á diminuição de verbas contempladas na segunda proposta do Executivo permanente que é igual á primeira.
Dito por outras palavras, mesmo que este Orçamento fosse aprovado, o problema mantinha-se com um corte superior a 20% nas transferências.
Espero que este grito de desespero de oito Presidentes seja ouvido.
A Vereação Socialista aguarda que quem, por lá ainda manda, tenha bom senso e reveja a sua postura de conflito crescente, a bem da população em geral e dos funcionários das Juntas que podem ver-se privados dos seus ordenados no final do mês.
Pois é disso que falamos.

Pretende-se instalar uma superfície comercial na Real Fábrica Vilarinho & Sobrinho em Silves?



Será este o destino da Cidade de Silves, ser despida do seu património cultural em nome dos interesses económicos que imperam presentemente na nossa Sociedade?
E, tudo feito no silêncio dos corredores, para que se imponha como facto consumado?
A tudo isto direi não.
Para que conste
.
Mesmo quando o Vice-presidente da Autarquia, Dr. Rogério Pinto diz nada saber do que se passa, permita-se-me em nome da transparência que informe os Munícipes que uma grande superfície pretende instalar-se a menos de dez metros do Mercado Municipal, na imediação da baixa de Silves, onde os comerciantes se debatem com a falta de clientes, lutando pela própria sobrevivência num momento tão conturbado como aquele que atravessamos.
Nem se invoque a concorrência, pois a dita só existe se as armas forem iguais, e não são, nem nunca o serão…
Nem se invoque a concorrência, pois a dita só existe se as armas forem iguais, e não são, nem nunca o serão…
Haverá compensações? Digam quais são e coloquem-nas em cima da mesa.
A Real Fábrica Vilarinho & Sobrinho tem passado. Um rico passado registado na memória de sucessivas gerações.
Recuperá-lo no presente é um dever que se me impõe.

Nas últimas décadas do século XIX e primeiras do século XX, a região de Silves, graças
ao desenvolvimento da indústria corticeira, foi progressivamente emergindo da pobreza e do marasmo em que se encontrava.
Neste processo destacaram-se, nos planos político, económico, social e cultural duas
famílias: a de Salvador Gomes Vilarinho e a de Gregório Mascarenhas Neto.
Embora de orientações políticas divergentes, o primeiro progressista e o segundo
regenerador, ambos competiram com intervenções estruturantes visando o progresso da
cidade e região.
Gregório Mascarenhas Neto construiu, por exemplo, fábricas de cortiça, nomeadamente
a designada Fábrica do Inglês, o bairro operário contíguo, o Teatro Mascarenhas Neto,
o projecto do edifício da Câmara...
Por sua vez, Salvador Gomes Vilarinho, entre outras intervenções, construiu igualmente fábricas de cortiça, como a Villarinho & Sobrinho, um bairro operário, o novo hospital de Silves, fundou a Sociedade Artística Silvense Gomes Vilarinho.
Ambos impulsionaram associações operárias, de beneficência, recreativas, criaram
jornais, constituíram duas bandas filarmónicas, a Moleira e a Fraldas, que competiam
activamente em todas as circunstâncias.
A Fábrica Villarinho & Sobrinho, fundada em 1870, vasto edifício situado entre o rio, o Cais e o Arco da Rebola, desenvolveu-se rapidamente e em 1890 foi considerada a maior do país, empregando mais de 500 operários.
Quando o Rei D. Carlos visitou Silves em 1897, a família real foi homenageada no
primeiro andar da Fábrica e saudou o povo de Silves a partir de uma varanda
improvisada que dava para o rio.
Foi nessa altura que o Rei D. Carlos, reconhecendo a importância da Fábrica, lhe
concedeu estatuto real, passando a Fábrica a designar-se Real Fábrica Vilarinho &
Sobrinho. Este sobrinho, Francisco Manuel Pereira Caldas, já agraciado com o título de Visconde de Silves, terá recebido então o título de Conde de Silves.
Com a decadência da actividade corticeira em Silves, em parte devido à deslocação dos industriais para a margem sul de Lisboa, sobretudo depois da II Guerra Mundial, a Fábrica Vilarinho, que laborou intensamente até 1915, foi progressivamente
desafectada.
Por volta de 1970, o então proprietário, Francisco Madeira, cedeu aquele vasto espaço aos Bombeiros Voluntários de Silves, que ali se mantiveram cerca de 20 anos. Ainda hoje se encontram lá guardadas as suas mais antigas viaturas. Muito embora a vastidão do espaço, os Bombeiros queixavam-se de que não só era necessário realizar
constantemente obras no interior, como, naquele local, as dificuldades de circulação
condicionavam as suas intervenções: rua muito estreita do lado do Arco da Rebola e
tráfego constante na marginal.
O edifício da Real Fábrica Vilarinho & Sobrinho, agora abandonado, é um notável
exemplo de arquitectura industrial e uma referência a um importante período da história de Silves, durante o qual a indústria corticeira vivificou a região. Silves foi considerada na época, em Portugal, como a capital da cortiça.
Por estas razões, este edifício deveria ser classificado de interesse concelhio,
inviabilizando a sua destruição ou adulteração, como salvaguarda das memórias que
consubstanciam a história da região.
Os Silvenses têm agora a palavra.
O que disserem, eu subscrevo e defenderei no Salão Nobre, com a força do meu voto.
Por dificuldades de gestão do meu tempo, não me tem sido possível prestar a devida atenção ao blog, nomeadamente em sede de noticias e comentários, irei procurar fazê-lo durante o fim de semana.
Apelo à vossa compreensão.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Executivo Permanente PSD retira proposta de venda do Casino e solicita parecer à Junta e Assembleia de Freguesia de Armação de Pêra.Orçamento adiado.

Na reunião camarária da passada Sexta quem por lá ainda manda, pensou ter encontrado a solução para viabilizar o seu Orçamento.
Propôs aquilo que deveria ter feito no princípio.
Pode parecer que mais vale tarde do que nunca, mas nem sempre é assim.
Basta pensar que com essa ousadia, meramente estratégica, se está a comprometer a sustentabilidade das Freguesias e das nossas Colectividades.
Como irão ser pagos os ordenados do mês em curso,pouco importa. Se alguns funcionários das Juntas têm compromissos bancários, isso são contas de outro rosário, pensar-se-à…
Já nem falo de quem trabalha nos Serviços contabilísticos camarários que, merecerem todo o nosso reconhecimento, pelo enorme profissionalismo e sacrificio que tem desmontando na articulação de um orçamento de 2011 com outro que ainda não existe.
Não haverá Orçamento tão cedo como bem anseia quem ainda manda no Salão Nobre.
Compreende-se. Compreendo. Não tem verbas disponíveis para honrar compromissos. Mas se é assim, assumem-no.
Perturba-me esta insistência em incluir a venda do Casino como receita, como meio de equilibrar um Orçamento, e empurrar para a frente um avolumar crescente de despesas.
Aliás, nada impedia, nem impede a inscrição de rubricas com valores insignificantes. Tal basta para a rubrica ficar aberta. Exemplos desses até abundam na proposta que ora ficou suspensa.
Mas outro caminho está a ser trilhado…
Aguarda-se assim a imprescindível decisão dos Armacenenses… para depois (?) ser ouvida a Assembleia Municipal que já se pronunciou por unanimidade sobre esta matéria.
Mas não deveria esta ter sido já convocada, pergunto-me eu?
No mínimo preocupante, todo o enredo que está a ser escrito pela Vereação Permanente.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Feira Medieval de Silves já tem data para 2012, colindindo com o Arraial do Petisco de Pêra.



"A nona edição da Feira Medieval de Silves deste ano terá lugar entre 28 de Julho e 05 de Agosto.
A antecipação das datas será, segundo a organização do evento - a cargo do Departamento Sociocultural da Câmara Municipal de Silves -, vantajosa, já que desse modo a feira não coincidirá com a Fatacil e a Feira Medieval de Serpa, permitindo ainda, que o evento não aconteça nas mesmas datas dos festivais da sardinha e do marisco, como vinha acontecendo nos últimos anos
".
Datas essas que se sobrepõem ao arraial do petisco de Pêra.
Daí a minha intervenção na última reunião camarária e o pedido de articulação com a Comissão de Festas, de forma que o evento de Pêra não fique inviabilizado por falta de apoio.
Segue parte do excerto da acta:
"Vereador Fernando Serpa: Tive conhecimento que as datas da Feira Medieval 2012, irão coincidir com o Arraial do Petisco de Pêra.
O que não pode acontecer até porque não é conveniente haver duas festas com a mesma data, fisicamente perto uma da outra.
Por outro lado, havendo esses acontecimentos ao mesmo tempo, não estou a ver como os funcionários da Câmara Municipal de Silves, pelo seu reduzido numero, consigam prestar a necessária assistência e dar o apoio em duas frentes.
Apelava assim que a comissão de festas de Pêra fosse convidada a uma reunião para a melhor articulação das datas.
Sra. Presidente: Ao fazer-se a alteração da data da Feira Medieval não deve ter havido a preocupação de que recairia sobre a data do Arraial do Petisco e aquela foi alterada porque Óbidos e Santa Maria da Feira alteraram as datas das respectivas feiras medievais a que inviabilizava e trazia problemas quer para nós quer para as expositores. Daí houve uma concentração com a SMF e Óbidos para que o problema não existisse.
No entanto, e face à sobreposição dentro do Concelho iremos com certeza contactar com a comissão de festas de Pêra para resolver o problema
"
Confio plenamente que será encontrada uma boa solução que não ponha em causa a festa em Pêra.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

No dia 3 de Fevereiro, a Plaforma Algarve pela Vida esteve presente na escola E. B. 2, 3 Dr. Garcia Domingues, de Silves.


Não era necessário ser católico para me rever na iniciativa que hoje partilho convosco.Mas sou e defendo, participando neste tipo de Acções.Pela sua inportância apelo, à participação de todos.
CAMPANHA PARA ANGARIAÇÃO DE FRALDAS
No dia 3 de Fevereiro, a Plaforma Algarve pela Vida esteve presente na escola E. B. 2, 3 Dr. Garcia Domingues, de Silves, a convite da coordenadora do 4º ano, profª Olga Fernandes, para, em conjunto com uma representante da Sociedade de S. Vicente de Paulo desse concelho, falar a cerca de 100 crianças, de solidariedade em tempo de crise e ainda apresentar a sua campanha de angariação de fraldas descartáveis lançada no início deste mês junto de todas as escolas do Algarve.
A Plataforma Algarve pela Vida, operando em toda a região do Algarve, em concertação com outras organizações locais, está, neste momento, a acompanhar várias mães desempregadas e que atravessam dificuldades económicas, algumas inclusive com gémeos e trigémeos, dos concelhos de Aljezur, Portimão, Loulé e Olhão.
O número de grávidas apoiadas tem vindo, cada vez mais, a aumentar e, por isso, os recursos começam a escassear. Géneros alimentares, roupas e carrinhos de bébé, e em particular as fraldas descartáveis são os principais pedidos feitos pelas mães em dificuldade.
Esta iniciativa na Escola E.B. 2.3 Dr Garcia Dominges, contou também com a presença de uma animadora de intervenção comunitária e educação social, a professora Isabel La Cueva Lopes que desenvolveu, com os alunos, jogos com a palavra "CRISE" e aprofundou, em conjunto com eles, o que significa, em termos práticos, "solidariedade".
Por sua vez, a representante da Sociedade de S. Vicente de Paulo de Silves, Fernanda Arez, contou às crianças algumas das experiências do dia a dia desta instituição e explicou-lhes quais as dificuldades encontradas, sobretudo na falta de bens para distribuir a tantos necessitados que a procuram.
No final, as crianças, entusiasmadas, ficaram, em conjunto com os seus pais, de recolher e entregar, através dos seus professores, roupas, brinquedos, acessórios de bébé e fraldas descartáveis que depois serão encaminhadas para várias instituições de solidariedade social do Algarve.
Esta campanha irá manter-se ao longo de todo o 2º período escolar.

Ver Vídeo em http://www.youtube.com/watch?v=QmELQkEC82s&feature=youtu.be

Algarve.vida@gmail.com

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Reunião Extraordinária de Câmara de 03-02-2012 sem o agendamento da proposta de venda do Casino da autoria do Executivo permanente PSD





Seguramente por lapso, a proposta de venda do Casino foi omitida na ordem de trabalhos da reunião de amanhã que foi agendada para tratar os assuntos que ficaram pendentes da anterior.
Seguramente por lapso...
Se assim não for, será motivo de séria preocupação.
Ainda mais por se tratar de uma reunião, onde se discutirá a segunda (?) versão do Orçamento, clone da primeira.
Aguardemos...

600 assinaturas em petição contra a venda do Casino, no Correio da Manhã


Petição apresentada pelo Autarca Luis Ricardo, membro do PS na Assembleia de Freguesia de Armação de Pêra, na reunião pública de ontem da Câmara Municipal.